Por que seria privilégio da Justiça ser o único poder imune à corrupção? Por que deveriam todos se calar como se isso fosse um protesto fora de lugar ou um ato subversivo, tal qual ocorre nos regimes ditatoriais que desejam a submissão de suas populações frente ao peso das injustiças? Não tem, por acaso, a corregedora Eliana Calmon o direito e o dever de questionar e colocar a nu a nossa realidade?
(Folha de São Paulo)
28 de dez. de 2011
Um homem que é seu próprio advogado, tem um tolo como cliente.
"Um homem que é seu próprio advogado, tem um tolo como cliente."
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